sábado, 19 de dezembro de 2009

Biodiversidade



Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.

A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas.

A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas.

Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.

Impactos sobre a biodiversidade


Tanto a comunidade científica internacional quanto governos e entidades não-governamentais ambientalistas vêm alertando para a perda da diversidade biológica em todo o mundo, e, particularmente nas regiões tropicais. A degradação biótica que está afetando o planeta encontra raízes na condição humana contemporânea, agravada pelo crescimento explosivo da população humana e pela distribuição desigual da riqueza. A perda da diversidade biológica envolve aspectos sociais, econômicos, culturais e científicos.
Em anos recentes, a intervenção humana em hábitats que eram estáveis aumentou significativamente, gerando perdas maiores de biodiversidade. Biomas estão sendo ocupados, em diferentes escalas e velocidades. Áreas muito extensas de vegetação nativa foram devastadas no Cerrado do Brasil Central, na Caatinga e na Mata Atlântica. É necessário que sejam conhecidos os estoques dos vários hábitats naturais e dos modificados existentes no Brasil, de forma a desenvolver uma abordagem equilibrada entre conservação e utilização sustentável da diversidade biológica, considerando o modo de vida das populações locais.
Como resultado das pressões da ocupação humana na zona costeira, a Mata Atlântica, por exemplo, ficou reduzida a aproximadamente 10% de sua vegetação original. Na periferia da cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, são encontradas áreas com mais de 500 espécies de plantas por hectare, muitas dessas são árvores de grande porte, ainda não descritas pela ciência.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

O Capitalismo e a Natureza



Desde o avanço do capitalismo, a partir das grandes navegações, e sobretudo após a Revolução Industrial, a natureza passou a ser vista como uma fonte de recursos econômicos a ser explorada por meio de instrumentos cada vez mais sofisticados, criados pela ciência e pela tecnologia. Nesse processo, o ambiente foi submetido a uma contínua devastação, pondo em risco o equilíbrio do planeta e afetando a vida de toda a humanidade.
Problemas como o efeito estufa, a redução de camada de ozônio, a desetificação, o desmatamento, o lixo radiativo, a emissão de poluentes no ar, na água e no solo afetam, embora de maneira diferenciada, países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Afinal, esses problemas resultam de uma relação com a natureza baseada na exploração e devolução de dejetos, típica da chamada "Racionalidade Ocidental", características de quase todos os países do globo.

Poluição e Degradação Urbana



O ar que respiramos já não é mais o mesmo? Por quê?

Hoje em dia as pessoas tentam reverter um quadro em que se encontra o meio ambiente que se tivéssemos sido responsáveis a um tempo atrás não estaríamos sofrendo certas consequências. Isso nada mais é que o reflexo de nossas ações do dia-a-dia.
Maior parte da população polui sem pensar no que pode vir a acontecer ao nosso planeta e as nossas vidas no dia de amanhã, hoje em dia os maiores e os melhores meios de produção são os mais causadores de nossa destruição.
A poluição não acontece somente nas florestas, campos, mas sim também no meio urbano que é mais atingido devido ao maior número de automóveis nas avenidas e rodovias de todo o mundo, uma das maiores responsáveis por essa poluição são também as indústrias químicas que eliminam seus gases de forma agressiva na camada de ozônio fazendo com que diminuam as possibilidades de um mundo melhor e sem poluição.

Sejamos pessoas conscientes e que não venham a destruir o mundo em que vivemos.

Energias não poluentes



Bom, há diversos deste tipo de energias e isso é muito bom, pois cientistas e biólogos através destas fontes de energia, deixam cada vez mais "limpos" da poluição, com isso também economizamos dinheiro nos tornando mundialmente mais ricos, biológicamente falando, infelizmente não existem muitas pessoas que dão importância a esse assunto. Entretanto, quem dá importância a isso inventa novos objetos como por exemplo carros movidos à energia solar, etc...
Concluindo este trabalho, vemos que embora dependentes, incompetentes somos.

Reciclagem



Reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitas os detritos e reutiliza-los no cliclo de produção de que saíram.

A reciclagem de materiais é muito importante, não apenas para diminuir o acúmulo de dejetos, como também para poupar a natureza da extração inesgotável de recursos.
A quantidade de lixo produzido diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5kg.Só o Brasil produz 240,000 toneladas de lixo por dia.
Separando o lixo em casa, estaremos evitando a poluição, poupando o meio ambiente e contribuindo para o nosso bem estar no futuro.

Então para o bem de todos nós temos que reduzir, reciclar e reutilizar!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Arborização nas Cidades



A arborização nas cidades é muito importante, pois as árvores purificam nosso ar, por isso quanto menos árvores tiver nas cidades, mais impuro é o ar.

Se cada pessoa fizesse sua parte plantando, cuidando ou apenas não depredando as árvores que já existem nas cidades, já faria diferença, mas ainda existem pessoas que não se preocupam com isso, depredam as árvores sem ter consciencia de que elas são muito importante para nossas vidas.

Amazônia



A Amazônia é uma região natural da América do Sul, definida pela bacia do Rio Amazonas e coberta em grande parte por floresta tropical - a Floresta Amazônica (também chamada de Floresta Equatorial da Amazônia ou Hiléia Amazônica) - a qual possui 60% de sua cobertura em território brasileiro. A Floresta Amazônica é a floresta equatorial que forma a maior parte da Amazônia. É uma das três grandes florestas tropical do mundo. A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam desta vegetação. A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as copas das árvores, entre 30 e 50 metros. Não existem animais de grande porte, como nas savanas. Entre as aves da copa estão os papagaios, tucanos e pica-paus. Entre os mamíferos estão os morcegos, roedores, macacos e marsupiais. O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Apesar disso, a flora e fauna mantêm-se em virtude do estado de equilíbrio (clímax) atingido pelo ecossistema. O aproveitamento de recursos é ótimo, havendo mínimo de perdas. Um exemplo claro disso está na distribuição acentuada de micorrizos pelo solo, que garantem às raízes uma absorção rápida dos nutrientes que escorrem a partir da floresta, com as chuvas. Também forma-se no solo uma camada de decomposição de folhas, galhos e animais mortos que rapidamente são convertidos em nutrientes e aproveitados antes da lixiviação. A diversidade de espécies, porém, e a dificuldade de acesso às altas copas, faz com que grande parte da fauna ainda seja desconhecida. A taxa anual de desmatamento na Amazônia cresceu de 1990 a 2003 devido a fatores locais, nacionais e internacionais. 70% da área anteriormente coberta por floresta, e 91% da área desmatada desde 1970, é usada como pastagem medida que o preço da soja sobe, os produtores avançam para o norte, em direção às áreas ainda cobertas por floresta. O povo brasileiro sempre viu a Amazônia como uma propriedade comunal que pode ser livremente cortada, queimada e abandonada. Por isso nós devemos nos conscientizar que a floresta amazônica esta acabando, graças as queimadas e desmatamentos, etc.

Vamos nos unir e combater o desmatamento da floresta para termos um Brasil mais verde e um mundo melhor...

Eficiência Energética : Comsumir menos


Eficiência energética é uma atividade que procura otimizar o uso das fontes de energia.

A utilização racional de energia, às vezes chamada simplesmente de eficiência energética, consiste em usar menos energia para fornecer a mesma quantidade de valor energético.

Os equipamentos em nossa casa, escritório, o nosso carro, a iluminação nas nossas ruas e até as centrais que produzem e distribuem a nossa energia, quer ela seja eletricidade, gás natural ou outra, consomem de alguma forma uma fonte de energia. A utilização abusiva das fontes de energia de origem de combustíveis fósseis, como o petróleo (que representa 37% do consumo), o carvão (27%), o gás natural e o urânio, contribuem grandemente para a libertação de dióxido de carbono para a atmosfera trazendo consequências desastrosas para o nosso Planeta, como as chuvas ácidas, o aquecimento global e a redução da camada de ozonio.

Edifícios energeticamente eficientes, processos industriais e de transporte poderiam reduzir as necessidades energéticas do mundo em 2050 por um terço, e será essencial no controlo das emissões globais de gases com efeito de estufa, de acordo com a Agência internacional de Energia.

A adaptação de soluções ou medidas eficientemente energéticas em edifícios pode passar como por exemplo, por colocar um isolamento térmico de modo a se consumir menos energia para aquecimento e arrefecimento mantendo a mesma temperatura instalar lâmpadas econômicas , em vez de lâmpadas incandescentes para atingir o mesmo nível de iluminação. Redes de sensores sem fio são muitas vezes utilizados para visualizar o uso de energia em cada ponto para melhorar a eficiência, como no exemplo do Japão.

A utilização das energias renováveis como fonte de energia para consumo das necessidades energéticas, quer de climatização como de aquecimento de águas quentes sanitárias e de piscinas é uma das formas mais eficientes de reduzir o consumo de energias de combustíveis fósseis. A instalação de painéis solares térmicos na cobertura dos edifícios pode representar uma redução de 60% no consumo de energia para aquecimento de águas sanitárias.

A eficiência energética e as energias renováveis são os “dois pilares" da política energética sustentável.

O que é meio ambiente?




Meio ambiente é o conjunto de todos os fatores que afetam diretamente o metabolismo ou o comportamento dos seres vivos que habitam no mesmo ambiente, que é chamado de biótopo. Esses fatores incluem a luz, o ar, a água, o solo e os próprios seres vivos, nas suas relações ecológicas.

Meio ambiente abiótico

O meio ambiente abiótico inclui fatores como solo, água, atmosfera e radiação. É constituído de muitas forças que se influenciam entre si e influenciam a comunidade de seres vivos que os cercam. Por exemplo, a corrente de um rio pode influir na forma das pedras que fazem ao longo do fundo do rio. Mas a temperatura, limpidez da água e sua composição química também podem influenciar toda sorte de plantas e animais e sua maneira de viver. Um importante grupo de fatores ambientais abióticos constitui o que se chama de clima.

Meio ambiente biótico

Todo ser vivo se encontra em um meio que lhe condiciona a evolução de acordo com o seu patrimônio genético. A reação (evolução) leva à individualização dos seres e a sua adaptação ao modo de vida. Quando o meio muda, o organismo reage através de uma nova adaptação (dentro da faixa permitida pelo patrimônio hereditário) que, segundo Lamarck, seria sempre eficaz.

A locomoção, no reino animal, e a dispersão dos diásporos, no reino vegetal, permitem às espécies instalarem-se em novos ambientes, mais favoráveis. É o aspecto principal da migração. O organismo pode, também, diminuir as trocas ou contactos com um meio hostil através da reclusão (construção de um abrigo, enquistamentos, anidrobiose e outros)
Ambientes naturais

Ambientes naturais são aqueles que se formaram sem intervenção humana, como os lagos, pântanos, oceanos. Entretanto, esses ambientes não são estáticos, têm sua dinâmica e, em muitos casos, são influenciados pela ação humana.

Meio ambiente artificial

Ambientes artificiais são aqueles que se formaram com a intervenção do Homem, como jardins, salinas, campos cultivados e o próprio ambiente urbano.